quinta-feira, 4 de março de 2010

Faaala mesmo Jaci...

Me dê motivos, pra ir embora.


Como diria o africano Umbabarauma, ponta de lança memorável dos anos 50: “não precisamos de muito para ganhar o jogo... muito menos para comemorar”.

Tão belas “as” vitórias, quão magníficos são os gols, contundentes os abraços e contagiante as emoções aurorenses. Engraçado, ainda não vejo nada redondo, nem mesmo a Skol que pretendem tomar após o jogo contra o Bayern, no domingo, às 9h30.

Dois jogos, duas vitórias.

Óbvio, primeiro pegam um time desarmado, sem qualidade de jogo, que correm como loucos atrás de nenhum objetivo. Depois, no segundo jogo, enfrentam um adversário que, ao isolar apenas um jogador de armação, o time perde produtividade e entrega o retângulo de contorno branco aos pés de dois atacantes que, na minha opinião, continuam limitados. E por fim, o que acontece? A torcida sai criticando aqueles que tem a boa intenção de construir o mais belo futebol através da racionalidade. Desculpem-me caso alguém saia magoado.

A torcida, a diretoria e o próprio time vêem tanta coisa que eu ainda não consegui enxergar. Até o título da terceira divisão eles já tem como certo.

Calma pessoal, não se precipitem. Todo mundo amadurece ao ser criado um pouco com a vovó, com vocês não vai ser diferente. Esta fase vai passar e talvez vocês resistam a próxima que esta por vir. Ainda quero muito cantar o hino de do Aurora.

Concluo, em off, que o que padece sobre o time da Vila Formosa, de acordo com os diversos meios de comunicação que vem cobrindo a pré-temporada do azul celeste, é que o treinador Celso Rizza se manteve afastado no último amistoso por estar descontente com a contratação de Vinicius Bichir pela diretoria. Seria este um dos motivos para o inicio de uma derrocada celestial? Ainda não, eu acho!

Jaci Pinheiros, colunista LanceMet

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